O homem, esta criatura, quando crê na jetatura
Tem medo de se desvendar, de entender a aventura
Sempre engessado, para o novo não dá abertura,
Por vezes vive ao léu andando só em agrura.
O homem, esta criatura, quando crê na sorte
Tem horas que se faz afoito, desdenha a vida e a morte
Mesmo quando está fraco insiste e faz pose de forte
Mal sabe, mas faz tempo que da vida perdeu o norte.
O homem, esta criatura, quando crê no fortuito
Anda "sem eira nem beira", seguindo só seu intuito
Crê que o caminho é largo desprezando o pertuito.
O homem, esta criatura, quando crê no CRIADOR
Tem sua vida mudada, transformada pelo amor
Deixa de lado seu ego, confessa: Sou pecador
Mas, sobre tudo, encontra o sangue remidor.
O homem, esta criatura, quando se vê no CRIADOR
Acaba toda amargura: Encontrou seu Salvador!
Deixa de ser criatura; é filho, gerado em grande clamor.
Tem medo de se desvendar, de entender a aventura
Sempre engessado, para o novo não dá abertura,
Por vezes vive ao léu andando só em agrura.
O homem, esta criatura, quando crê na sorte
Tem horas que se faz afoito, desdenha a vida e a morte
Mesmo quando está fraco insiste e faz pose de forte
Mal sabe, mas faz tempo que da vida perdeu o norte.
O homem, esta criatura, quando crê no fortuito
Anda "sem eira nem beira", seguindo só seu intuito
Crê que o caminho é largo desprezando o pertuito.
O homem, esta criatura, quando crê no CRIADOR
Tem sua vida mudada, transformada pelo amor
Deixa de lado seu ego, confessa: Sou pecador
Mas, sobre tudo, encontra o sangue remidor.
O homem, esta criatura, quando se vê no CRIADOR
Acaba toda amargura: Encontrou seu Salvador!
Deixa de ser criatura; é filho, gerado em grande clamor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário