Uma singela homenagem a
Nova Friburgo!
Nas brenhas do Morro
Queimado,
Aquele que se chegou
ou o que foi gerado,
Neste solo mãe
gentil, sempre foi acalentado.
Tal qual criança
serena no regaço da mãe, resguardada,
Friburgo, incrustada por
montanhas mais parece um ninho,
Nela, é se sentir
como parente do outro, sem estranhos,
Todos e qualquer um é
meu vizinho.
Sinto falta das
montanhas que me pareciam limites,
Deixei suas
fronteiras ao alçar voo solo,
Mas quando me aperta
o peito,
Confesso-te, minha
Terra, necessito do seu colo.
É mais que um pedaço
de chão,
É vida, é história na
alma e coração,
Todos nós dividimos
um quinhão de sentimentos,
Por esta Terra
querida que nos une em algum momento.
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